A gestão de Ronaldo à frente da SAF do Cruzeiro no segundo ano parece ter enfrentado dificuldades significativas, evidenciadas pelo fracasso notório e pela exposição de erros recorrentes. A instabilidade no comando técnico, com quatro treinadores diferentes - Pezzollano, Pepa, Zé Ricardo e Paulo Autuori - durante a temporada de retorno à Série A em 2023, sinaliza uma falta de consistência e planejamento estratégico.
Essa rotatividade de técnicos não apenas impacta o desempenho em campo, mas também levanta questões sobre a eficácia das decisões administrativas e esportivas da atual gestão. A busca por solidez e continuidade parece ter sido comprometida, refletindo diretamente nos resultados da equipe.Além disso, com uma política rigorosa de austeridade (que, na prática, não economizou), trouxe jogadores com baixo nível técnico para a disputa da Série A, resultando na situação atual do clube mineiro no campeonato: lutando para não ser rebaixado para a Série B.
A exposição de erros antigos sugere a necessidade de uma revisão profunda nas estratégias adotadas pela SAF do Cruzeiro. Os torcedores, naturalmente, esperam uma liderança capaz de proporcionar estabilidade, planejamento a longo prazo e resultados consistentes. A gestão de Ronaldo enfrenta agora o desafio de manter o clube na Série A. No futuro, será necessário corrigir os rumos e estabelecer um caminho mais sólido, buscando evitar a repetição dos mesmos equívocos.